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domingo, 21 de agosto de 2022

WENILTON POR ELE MESMO


Eu Sou:


- Mais cérebro direito que esquerdo;

- Mais Arthur Azevedo que Machado de Assis;

- Mais Fagundes Varella que Castro Alves;

- Mais Ramos de Azevedo que Oscar Neimeyer;

- Mais “Os Sobrinhos do Capitão” que “Beavies & Butt Head”;

- Mais carrinho de roleman que skate;

- Mais Cruzeiro-do-Sul que Ursa Maior;

- Mais campesino que citadino;

- Mais Angelino de Oliveira que Aloísio de Oliveira;

- Mais João Ricardo que Ney Matogrosso;

- Mais “A Porca e os Sete Leitões” que os “Três Porquinhos”;

- Mais Romãozinho do que Grenlins;

 Mais Jurubeba Leão do Norte que vinho do porto;

- Mais uirapuru que cotovia ou rouxinol;

- Mais Chacrinha que Faustão;

- Mais Rose de Primo que Gisele Bundchen;

- Mais Tesla que Edson;

- Mais Emerson Fittipaldi que Ayrton Senna;

- Mais Zero que Spittfire;

- Mais Harold Lloyd que Charlie Chaplin;

- Mais Giuliano Gema que Tom Cruise;

- Mais Padre Vieira que Camões;

- Mais J. Carlos que Walt Disney;

- Mais Clube da Esquina que Tropicália;

- Mais “Toca Raul” que “Elvis não morreu”;

- Mais “Faz o que tu queres pois é tudo da lei” que “É proibido proibir”;

- Mais Helmut Wenske do Nektar que Roger Dean do Yes;

- Mais Bee Gees que Beatles;

- Mais New York Dolls que Rolling Stones;

- Mais Alice Cooper que Ozzy Osbourne;

- Mais Genesis que Pink Floyd;

- Mais Gonzaguinha que Chico Buarque;

- Mais Steve Roach que Brian Eno;

- Mais Fat Fred que Fritz Cat;

- Mais Lua do que Sol;

- Mais serenata que seresta;

- Mais telescópio que microscópio;

- Mais bocha que boliche;

- Mais quintal que jardim;

- Mais pomar que horta;

- Mais EU que todos vocês que me lêem!...


terça-feira, 19 de junho de 2012

PRECOCES DEMONSTRAÇÕES DE UMA GRANDE AMIZADE!



O meu grande amiguinho Yan Matheus, por volta dos 2 anos de vida ou pouco mais, tinha a agradável mania de me contar tudo o que ele via ou aprendia na escola Dentinho de Leite. Todo final de tarde era a mesma coisa: mal ele me via, vinha todo feliz me falar das novidades daquele dia. Eram esses um dos momentos mais agradáveis do dia, que era um verdadeiro prazer ouvi-lo nestas horas contando todo empolgado as novidades trazidas da escolinha!

Um certo dia, estando eu, como sempre, com minha máquina fotográfica - e fotografar o Yan era a minha grande alegria -, ele fez questão de me mostrar um gesto que aprendera naquela tarde: ele pegou minha mão e me fez abaixar à altura dele. Depois, como se fosse me contar a coisa mais legal do mundo, se ajoelhou sobre uma só perna, inclinou sua cabecinha para o lado e se deixou fotografar! E eu fiquei ali, intrigado, tentando decifrar o que significava para ele aquela pose e o que ele queria me passar. Era um gesto inocente, mas incomum numa criança de sua idade, e isto mexeu comigo a tal ponto, que eu tentei, de alguma maneira, saber como ele havia aprendido aquilo, quem lhe havia ensinado, ou se ele viu alguém ajoelhar-se daquele modo, gostou da pose e o imitou, mas, por mais eu que tentasse, ele nada conseguiu me dizer. Era compreensível, pois, com a idade que tinha, o Yan ainda não sabia se expressar com clareza.

 O ajoelhar-se, desnecessário dizer, é um gesto corriqueiro entre os religiosos no mundo inteiro, mas não creio que o Yan aprendera o gesto quando, talvez, lhe ensinaram a orar na escolinha, pois não é comum neste ato alguém se ajoelhar sobre uma só perna, mas sim com as duas. E a expressão de seu rostinho não era de um tom de súplica, de alguém que, contrito, pede algo em silêncio, mas atitude de discreta alegria. Além disso, ele não juntou as mãos em prece e inclinou a cabeça para baixo, mas o fez todo satisfeito, dizendo: "Veja, tio, que legal!"

Fiquei por anos à fio com essa imagem na cabeça, sem saber o que o meu amiguinho quis me passar com esse gesto aquele dia, mas, depois que vi na TV essa mesma pose feito por um ator, é que fui me dar conta daquilo o pequeno Yan talvez houvesse visto e imitado: era um gesto teatral, o típico gesto de reverência, comum nos filmes antigos, em que um cavaleiro se ajoelha diante de um súdito, retira seu chapéu colocando-o no peito, e o reverencia. Muito provavelmente, o Yan deve ter visto um vídeo ou uma encenação teatral na escolinha e achou interessante o gesto de agachar-se sobre uma só perna.


No começo deste ano, um jogador da NFL, a liga profissional de futebol americano, o quarterback Tim Tebow foi considerado a grande sensação da temporada por seu gesto de ajoelhar-se desse mesmo modo após cada jogo, embora o fizesse como se estivesse orando. O ato virou mania nos meios esportivos e, desde então, tem sido repetido em diferentes circunstâncias. E o ibope foi tanto que surgiu um blog no portal Tumblr, o Tebowing, que coleciona imagens feitas pelos internautas. Em menos de uma semana, após o gesto de Tim na quadra de esportes, o site tinha recebido mais de 120 mil vistas. Surpreendentemente, o "tebowing", como passou a ser chamado seu gesto, tem influenciado religiosos e ateus no mundo inteiro, e já foi um dos assuntos mais populares no twitter dos EUA na ocasião.

Quanto ao gesto do pequeno Yan, vou atravessar a existência com essa doce imagem gravada em meu coração, mesmo sem saber ao certo o que aquilo significou para ele e o que ele queria me passar. Para mim, mesmo sem saber do que se tratava realmente, o gesto significou muito, e eu já vou dizer o porquê. Obviamente, não era uma repetição do tebowing, embora o Yan saíra da escola aquele dia com uma satisfação igual à de um jogador que vencera uma grande partida; aliás, o tebowing aconteceu anos depois de o Yan me mostrar esse gesto. Tampouco, repito, se tratava do tradicional gesto religioso. Vale dizer que, hoje, embora há tempos eu não o veja, eu considero o Yan o meu melhor amigo, e desconfio que a recíproca é verdadeira. Nem quero comentar da imensa saudade que sinto dele, de sua companhia cativante. Enfim, como se diz, sonhar não custa nada, e, às vezes, eu me ponho a imaginar que se aquele dia o Yan, estando com seu bonezinho na cabeça (que ele aprendeu a usar comigo), que lindo seria ele me mostrando esse gesto secular, se ajoelhando diante de mim e levando o boné ao peito, reverenciando aquele que talvez seja o seu melhor amigo, e que tanto gostava de brincar com ele e fotografá-lo em todas as ocasiões!...
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terça-feira, 9 de setembro de 2008

USINA PALMEIRAS, ARARAS, SÃO PAULO, GANHA COMUNIDADE NO ORKUT!

A EXTINTA USINA PALMEIRAS GANHA COMUNIDADE NO ORKUT!

Usina Palmeiras, num final de tarde de inverno no distante 28-8-1985 .
A foto é do falecido fotógrafo ararense Pérsio Galembeck Campos.


A Usina Palmeiras foi umas das três usinas de cana de açúcar que existiam em Araras. Digo isto, porque ela não mais existe. e funcionou entre 1946 e 1992, deixando muitos "orfãos".

Visando congregar amigos que moraram ali, bem como trabalhadores e frequentadores do lugar, este que vos escreve criou uma comunidade no Orkut - "EU MOREI NA USINA PALMEIRAS" -, onde os visitantes poderão se inscrever e compartilhar assuntos de seu interesse.

Hoje, em ruínas e relegada à condição de "fogo morto", ninguém mais entra ali, e talvez nem dêem autorização para tal!...

Fotograma de filme desaparecido, por ocasião de
sua fundação no distante 28 de dezembro de 1946.

Aqui vai o endereço da comunidade "EU MOREI NA USINA PALMEIRAS":

http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=66389369


O s 1º, 2º, 3º e 4º anos do grupo escolar Usina Palmeiras em setembro de 1971. Foto rara cedida gentilmente pela professora Maria Conceição Lucrédio Melari.


Páteo da Usina e depósito, em época de safra, com os caminhões
na fila, vista à partir da garagem da casa do autor, em 1976.

* AVISO: naturalmente, o visitante só poderá acessar a página da comunidade se for usuário do Orkut.

Aqui, a descrição postada no perfil da comunidade:

Esta comunidade é dedicada àquele paraíso que foi a Usina Palmeiras, hoje um lugar desolado e em ruínas, para tristeza de todos os que viveram ali. Nesses tempos promissores de álcool biocombustível e bioeletricidade, o desaparecimento desta empresa é uma verdadeira perda econômica p/ a cidade!

Mas ñ fique triste, amigo, q/ aqui você vai poder fazer uma viagem virtual pela Usina, até uma "volta no tempo", revendo c/ minúcias todos os recantos possíveis.

Obviamente, esta é uma página p/ pessoas nostálgicas e saudosas, e aqui, poderemos contar histórias, rever e localizar velhos amigos, colocar assuntos em dia, matar a saudade, trocar fotos, etc.

As fotos disponibilizadas por mim estão no link abaixo, e todo mês colocarei novas fotos do meu arquivo, mas conto c/ novas fotos de todos os que participarem - é só me enviar ou dar um toque p/ q/ eu possa fotografá-las ou escaneá-las:

http://www.orkut.com.br/Album.aspx?uid=4997909905297965583&aid=1217864294

V-Newton, aos 13 anos, com sua indefectível luneta em ação nos arrabaldes sagrados da Usina Palmeiras!


A Usina, em 1973, em foto do amigo Osvaldo Tesche.

Foto cedida gentilmente pelo amigo Valter Tumoli

Nova página para a Usina Palmeiras: "Memórias sobre a Usina Palmeiras"

Divulgue a comunidade, please!