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Sempre gostei de colecionar fatos curiosos sobre as pessoas que admiro, imaginando que um dia eles tivessem alguma serventia. O advento dos blogs veio viabilizar essa minha idéia. Assim, trago hoje duas histórias interessantes e semelhantes que aconteceu com dois dos maiores gênios da humanidade.
Esta curiosa passagem, se deu com o compositor Beethoven (1770-1827). Nela, podemos notar que o gênio, sabiamente, se poupou de explicar inutilmente sua arte à uma pessoa leiga e inconveniente, por sinal, uma condessa...
Conta-se que, certa vez, quando ele executava uma de suas sonatas, uma condessa que o ouvia lhe perguntou:
- "Muito bem, mas o que quer dizer com isso?"
Ele tornou a sentar-se ao piano e repetiu a peça. Ao terminar, explicou:
- "Isto mesmo"
Com o pintor e escultor Michelangelo (1475-1563) se deu fato semelhante, e ele também se esquivou com maestria da pessoa importuna, desta vez um papa...
Quando o grande mestre renacentista começou a pintar a capela de Sistina, como trabalho fosse demorado e houve imprevistos no percurso, o papa Julio II começou a pressionar o artista para ver a pintura. Esse diálogo entre os dois que ficou célebre:
- "Quando vai terminar" perguntou o papa.
- "Quando tiver terminado" - respondeu ele.
Ambas as histórias nos ensinam que, muitas vezes, ao lidar com gênios, todo cuidado e semancol é pouco, ou, como o Paulo Henrique Amorim já disse sobre o Romário: "tolere o gênio"... Na verdade, gênio mesmo do futebol é só o Pelé. Aliás, nem o Maradona é gênio, que, enquanto o Pelé se promovia com Vitasai, o argentino ia de cocaina...
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Sempre gostei de colecionar fatos curiosos sobre as pessoas que admiro, imaginando que um dia eles tivessem alguma serventia. O advento dos blogs veio viabilizar essa minha idéia. Assim, trago hoje duas histórias interessantes e semelhantes que aconteceu com dois dos maiores gênios da humanidade.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtQMO0te4Vxfrrs2yBZeLPZX8BXcrbz2hLuXjTaDdPmJ3MTxZ1UuWeIJqbKLpwOk5R3prHJYRU5zc3IiMeUwaeUmec5tLWmybL3s8Z5xTOS6TPOdKEQC8bEeJZcCTSmPPDdOHeXF8UqnMX/s400/Beethoven.jpg)
Conta-se que, certa vez, quando ele executava uma de suas sonatas, uma condessa que o ouvia lhe perguntou:
- "Muito bem, mas o que quer dizer com isso?"
Ele tornou a sentar-se ao piano e repetiu a peça. Ao terminar, explicou:
- "Isto mesmo"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7e2YPYVNqtolP_3Q0guHl-xiH-mffjajFE_tc5sczra2yr3ZjxxPl1aPdiwZ2kjdBe27Qo9V5LqFkl1E3pywzP0NqUkqk30rJZIIoe6gJqkbGtJhyphenhyphenD1PeyCtiac6hnHfWiORlgkw431_s/s400/Michelangelo.jpg)
Quando o grande mestre renacentista começou a pintar a capela de Sistina, como trabalho fosse demorado e houve imprevistos no percurso, o papa Julio II começou a pressionar o artista para ver a pintura. Esse diálogo entre os dois que ficou célebre:
- "Quando vai terminar" perguntou o papa.
- "Quando tiver terminado" - respondeu ele.
Ambas as histórias nos ensinam que, muitas vezes, ao lidar com gênios, todo cuidado e semancol é pouco, ou, como o Paulo Henrique Amorim já disse sobre o Romário: "tolere o gênio"... Na verdade, gênio mesmo do futebol é só o Pelé. Aliás, nem o Maradona é gênio, que, enquanto o Pelé se promovia com Vitasai, o argentino ia de cocaina...
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