Robert Powell, no papel de Jesus Cristo, no célebre filme que você reassiste todo ano, o "Jesus Cristo de Nazareth", de Franco Zefirelli, lançado na Páscoa de 1977. Na verdade o filme veio de uma minissérie feitas para as TVs inglesas e italiana, com duração total de cerca de 6 horas.
Cita-se que Powell foi escolhido a dedo, porque Zeffirelli queria um ator igual às imagens do Vaticano. Se diz que o fato de o diretor transformar visualmente o seu Jesus em uma espécie de Apolo não é tão questionável assim. Um artista eclético como fora Leonardo da Vinci, ao ser indagado sobre o motivo de seu Cristo na Santa Ceia ser quase loiro, respondeu que, a partir de aprofundadas pesquisas, seu Cristo era o mais próximo do verdadeiro Jesus.
O Cristo interpretado por ele, desde então, se tornou uma imagem muitas vezes usada na arte devocional popular, e seu papel se tornou tão forte e emblemático que a imagem que as pessoas do mundo todo tem em mente quando pensam em Jesus Cristo é a sua.
O mais curioso é que Powell quase nunca pisca ao longo de todo o filme, e quando interpretou o papel, tinha a mesma idade de Jesus, ou seja 33 anos.
Powell, sem dúvida, trouxe para o cinema o retrato definitivo de Jesus. Antes de sua performance apaixonada e perfeita, havia poucos casos em que Cristo tinha sido visto e marcado tanto - é como se a tela estivesse aguardando o homem certo para o papel certo. Powell é perfeito - dizem ainda hoje! Com isto, o Cristo de Powell se tornou O mais conhecido de todos os tempos, o que não é pouco!
O mais curioso é que Powell quase nunca pisca ao longo de todo o filme, e quando interpretou o papel, tinha a mesma idade de Jesus, ou seja 33 anos.
Powell, sem dúvida, trouxe para o cinema o retrato definitivo de Jesus. Antes de sua performance apaixonada e perfeita, havia poucos casos em que Cristo tinha sido visto e marcado tanto - é como se a tela estivesse aguardando o homem certo para o papel certo. Powell é perfeito - dizem ainda hoje! Com isto, o Cristo de Powell se tornou O mais conhecido de todos os tempos, o que não é pouco!
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