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Em 1922, era lançado um livrinho (Elementos de Cosmografia e Geografia Geral) onde pela primeira vez venha estampado o desenho de uma nova constelação: a "Torre Eiffel".
Foi o Dr. Belfort de Mattos, diretor do Observatorio da Avenida Paulista, quem sugeriu a ao cientista e escritor Camile Flammarion a transformação destas estrelas em uma nova constelação, devido à sua sugestiva conformidade. A idéia, infelizmente, não vingou, mas quem olhar para o céu nesta época do ano, poderá localizá-la facilmente: ela se situa entre as constelações do Escorpião e do Cruzeiro-do-Sul, paralelas e à esquerda das estrelas alfa e beta do Centauro. A Torre Eiffel é formada por estrelas da constelação do Centauro e do Lobo. A ilustração ao lado foi extraída do livro do dr. Mattos.
O curioso desta história é que ela poderia ter se concretizado: em 1930, a União Internacional fixou o número de constelações em 88. Depois disso não havia mais possibilidades de serem batizados novos grupos de estrelas.
O curioso desta história é que ela poderia ter se concretizado: em 1930, a União Internacional fixou o número de constelações em 88. Depois disso não havia mais possibilidades de serem batizados novos grupos de estrelas.
Localize mais facilmente a Toirre Eifell no moderno mapa abaixo:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfjpC8VYhl0DkTRoxkW6EITni2AL7r-nAONPTDckjwfWUwl-xJxp7uB7-kQGEW4uauKP7m98z-ETrxJaIKL7oyCM8iVVz7ay3eqcA3hu0-XzXOrwzDemRINGMai_C8BH9lFCw_BoxwjlKZ/s400/ScorpiusWithLibra.jpg)
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