
Então, caros amigos músicos amantes da arte da guitarra, para começar, vou fazer uma pergunta aqui que talvez seja desnecessária: Vocês já ouviram o disco “The Genius of Jimi Hendrix”? Se não, aqui terão motivos para buscar esse disco e analisá-lo como, acredito, ele merece.
Antes de mais nada - e sem querer parecer arrogante -, para se entender o que quero passar com essa matéria, é importante saber de antemão qual era o nível virtuosístico e capacidade inovadora dos grandes guitarristas de rock da época, mais especificamente no ano de 1966 e até antes, bem como saber contextualizar a guitarra em épocas passadas. Desse modo, os parâmetros modernos tem que ser cuidadosamente dosados nas comparações (ah, a eterna "praga" Hendrix versus Slash!...).




Foi numa época em que eu que estava começando a aprender a solar uma guitarra, então o disco caiu como uma descoberta sensacional. Desde então, por estas duas gravações, tive a intuição de que era um disco especialíssimo, o que procuro confirmar hoje com esta matéria. Abaixo, Jimi Hendrix e Billy Cox nos tempos do exército.




O caso mais polêmico de Jimmy tocando numa banda, e sofrendo por não poder fazer tudo o que sabia na guitarra, se deu o então ídolo Little Richard, que detonava o guitarrista toda vez que ele avançava o sinal. Jimmy tocou com ele à partir de janeiro de 1965.
“Às vezes Jimmy se rebelava; era irresistível, ele não sabia explicar, as notas coçavam nas pontas de seus dedos, exigiam uma subida, ali onde Little Richard não esperava, um lamento, um toque na alavanca de sustentação, um... Richard fuzilava com os olhos, no palco, depois descarregava, no camarim: "Seu filho da puta, sou eu o patrão. EU, EU, O MAIOR, O REI DO ROCK'N ROLL, está entendendo? Só eu, EU posso brilhar!"
Num depoimento, o próprio Jimmy comentou o caso acrescentando outros senões:
"A razão pela qual eu sai não foi só por desentendimento monetário, mas porque Little Richard não me deixava usar camisas com babadinhos no palco, só aquelas roupas de seda que brilhavam. Ele me disse: 'Eu sou o único que pode estar bonito'".
Sobre este seis meses que Jimmy tocou com ele, há um caso que deve ter enfurecido pacas o vaidoso "Ricardinho": "Num desses shows, Jimmy é assediado violentamente pelas fãs, que o confudem com Little Richard"...
Veja este vídeo, de um filme sobre Hendrix, de 1973,
Voltando ao disco "The Genius of The Jimi Hendrix", encontrei isto na internet:
“This LP gathers nine pre-Experience recordings from 1966, some of which find Hendrix singing lead (including the 12-bar blues items 'Red House' and 'Peoples Peoples') and some of which find him working as a featured sideman for saxophonist/vocalist Lonnie Youngblood. 'She's a Fox' and the James Brown-ish 'Sweet Thang' are pure 1960s soul, whereas Hendrix's forceful, crunching, noisy guitar playing on the instrumental 'Lime Lime' could easily be described an example of early heavy metal. For the collector, a record like The Genius of Jimi Hendrix is quite interesting –although Trip's failure to list all of the personnel or provide any liner notes brings its rating down."





“Cover Guitar: - Como foi o encontro com Hendrix?
Buddy: - Uma vez, meu empresário veio correndo ao meu camarim depois do show, gritando que Hendrix estava na platéia e queria me ver. Eu apenas disse: ‘Quem é esse cara?’, eu nem sabia quem ele era... Jimi entrou no camarim, muito humilde, e me pediu desculpas por roubar um monte de meus licks... Disse a ele que tudo bem, que não me importava. O mais curioso é que existe uma fita de vídeo caseira deste show, onde dá para ver Hendrix na platéia, balançando as pernas e segurando um pequeno gravador nas mãos. E não é que o f.d.p. estava me roubando mesmo? (gargalhadas)”
Em uma antiga entrevista, Buddy contou de uma conversa com seu filho:
“Meu filho começou a tocar guitarra, e me perguntou o que devia ouvir. Eu disse: ‘Ouça Hendrix!’ Ele viu um show do Jimi na TV. Nesse show, Hendrix disse que aprendeu muito comigo. Meu filho começou, então, a ouvir meus discos!”
Aqui, as duas pérolas de "The Genius of Jimi Hendrix":
- "Red House" (18.60 MB). Baixe aqui:
- "People, People" (17.71 MB). Baixe aqui:
Para quem quiser baixar todo o LP da Internet aqui vai um link:




Quanto ao “The Genius of...”, ele foi gravado em 1966




“(...) a sonoridade desta guitarra é impressionante, mesmo desligada. O captador da ponte possui sonoridade bem aguda e ‘estalada’, como é característico das guitarras de surf music. O captador do braço lembra o da Stratocaster, pela sua sonoridade menos agressiva, porém mais encorpada, contida e macia em relação ao de sua ‘irmã mais
velha’. Com saturação, os captadores chiaram um pouco, exceto na posição central das chaves. Uma característica própria da Jazzmaster é o seu tone lead circuit. Ao acionar a chave de duas posições, que fica acima do captador do braço, conseguimos uma sonoridade mais cheia e encorpada, algo pensado para os músicos de jazz.”

O site Cifra Club News comentou a Jazzmaster:
"A Fender Jazzmaster é para a Jaguar o que a Telecaster é para a Stratocaster. Segundo Anderson Silva, essa guitarra mantém o timbre "mais estalado", um som mais "magro" com dois captadores single coil e um design próximo da Jaguar. "A Jazzmaster não é uma guitarra muito conhecida no meio dos guitarristas e tem pouco apelo. O corpo lembra a Jaguar e a parte de trás da guitarra lembra um pouco a a Telecaster também. É uma Fender, mas não é muito comercial.", diz o músico. A Jazzmaster tem presença marcante no cenário indie. Entre grupos que usam esse modelo, estão o Sonic Youth, Dinosaur Jr e Yo La Tengo. "
Ouça amostras de “The Blow-Up” com o Television:
Ou baixe o disco:
Restava, então, checar que guitarras Hendrix usava quando gravou “The Genius of...”. Na revista On & Off (Nº 9) encontrei as guitarras usadas por Hendrix nesse período:
- Fender Duo-Sonic, 1964, sunburst, r/wood – usada na banda Isley Brothers (março a novembro);
- Fender Jazzmaster, 1965, sunburst, r/wood – quando
tocava com Little Richard (1965); um vídeo de Hendrix tocando com os cantores Buddy & Stacey (foto) neste ano: http://www.youtube.com/watch?v=GaIxswG7d84

- Fender Duo-Sonic, 1964, sunburst, r/wood – usada no Curtiss Knight;
- Fender Stratocaster, 1964, sunburst, r/wood – comprada na Manny's , e, provavelmente, a que levou para a Inglaterra.

“Os Stones se apresentam em Queens, no Forest Hills Tennis Stadium, chegando e partindo de helicóptero. O estádio estava com apenas um terço da lotação em função dos caríssimos ingressos que Klein negociou a $5 e $10 dólares cada. Depois de sua apresentação, já de volta em Manhattan, seguem a sugestão de Linda Keith e vão ao Cafe Wha? em McDougal Street no Village, para assistirem um ow do Jimmy James & The Blue Flames.

Assim Jimmy James deixa Curtis Knight e acaba por montar o Blues Flames, conseguindo este gig no Café Wha? Jimmy era até então extremamente acanhado para cantar e Linda Keith fez um pesado trabalho psicológico para convencê-lo a abandonar suas preocupações. Sabendo da paixão de Jimmy por Bob Dylan, conseguiu mostra-lhe que não era mais preciso ter uma voz aveluda para cantar e que sentimento era o fator em voga.
Linda então usurpa uma guitarra Stratocaster branca da coleção de Keith Richards e presenteia Jimmy James com ela. Aproveitando a passagem dos Rolling Stones pela cidade, ela então consegue atrair a banda e principalmente Andrew Oldham para assistí-lo. De fato, todos ficaram um tanto impressionados com o talento de Jimmy James, mas Andrew não se interessou em contratar o músico ou a banda.
Linda sem se dar por vencida, continuaria a tentar apresentar pessoas do meio musical, convida-los a assistí-lo e, assim, conseguir uma carreira mais sólida para seu guitarrista predileto. Não seria até Julho, quando encontrou com Chas Chadler, por conta da passagem dos Animals pela cidade, que ela conseguiria realizar seu intento. Chas, recém saído da banda, estava começando a trabalhar como empresário, e Linda, sabendo disto, comentou sobre este guitarrista Jimmy James, cuja apresentação chamou tanta a atenção dela quanto a dos Rolling Stones. Chas acaba por ir assistir o rapaz e impressionado, o convence a ir com ele para Londres e começar uma nova carreira de lá. Chas também sugere que ele muda o seu nome artístico de Jimmy James para Jimi Hendrix. O resto desta história, faz parte de outra história.”



“Essa noite ela havia ficado muda. Um rapaz novo, com uma cara estranha – era tímido ou louco aquele olhar perdido? – tinha ficado a noite inteira pentelhando para subir no palco com a banda da casa. Alta madrugada, os veteranos deram uma colher. O garoto subiu, ligou uma velha Fender, esquentou com alguns acordes no compasso do tema e, de repente, teve um troço. Era o que, aquilo? Fayne tinha ouvido falar em possessão de espíritos, nos holy rollers (nome dado aos pregadores e devotos das seitas fundamentalistas que pregavam e praticavam o transe como forma de comunicação com Deus) das igrejas batistas do Sul, seria isso? Mas holy rollers não tocavam guitarra. O garoto começou com um agudo inteiramente fora dos padrões de improviso, e foi distorcendo a nota até que ela se transformasse num rosnado, um ronco demente. Depois, uma cachoeira de notas rápidas, subindo e descendo aparentemente sem lógica: com chamas, uma fogueira, um clarão... Aí ele começou a pinotear pelo palquinho, ergueu a guitarra, passou-a para as costas, sempre tocando, abaixou quase até o chão, contorceu-se, sempre tocando, deu um salto, agachou-se, começou a arrastar-se pelo palco sempre tocando, a língua para dentro e para fora da boca (...).”

"Jimi estava tocando numa espelunca chamada Café Wha, e eu entrei numa noite. Ele estava tocando uma das minhas canções. Gostou de me encontrar e perguntei-lhe como poderia ajudá-lo. 'Me arranje alguma apresentação. Me tira daqui!', ele respondeu. Então arranjei para ele tocar no Café A Go Go e eu trabalhei lá com ele por um mês, com Jimi tocando guitarra solo. Bob Dylan, os Beatles e os Rolling Stones, todos foram lá ver a gente tocar. Então Chas Chandler o levou para Londres. Eu o vi logo depois, e ele havia se tornado um superstar.”
Hammond então, em agosto de 1966, entra para a banda de Jimmy e começam a tocar junto no Café a Go Go. No mês seguinte, após ouvir Jimmy atuando nesta casa, Chas Chandler convence-o a ir para a Inglaterra, o que se dá no dia 23 de setembro.
Acredito que todos os que já ouviram essas histórias do Les Paul, da Fayne Pridgeon, da Linda Keith, do Chas Chandler, do John Hammond Jr. e do próprio Jimmy James, ficam curiosos para saber o que é que ele estava tocando e qual seu nível musical nesse período. Então recomendo a audição destas duas músicas citadas do disco “The Genius of...” e algumas do “Live Cheetah”. Penso que, em se falando de guitarras, não tinha prá ninguém nos anos 60, e ainda tem um bando de leigos na Internet que vivem a dizer que o Jeff Beck tocava mais que o Hendrix!... Uma simples audição destas duas peças basta para notar que o Beck precisava comer muito, mas muito feijão!... Só a distorção e o sustainer animalescos que se pode ouvir em "Love or Confusion", do primeiro disco do Experience, já dá uma pequena amostra de que Hendrix tinha pulverizado todo mundo na Inglaterra. Sobre o Beck, ele não estava tocando tanto assim em 1966 – veja, p. ex., esta música: “Yardbirds - Train Kept A Rollin' (1966 with Jeff Beck )”:

“Segundo o texto de Dave Marsh no encarte do Experience (no CD remasterizado e autorizado pela família), Hendrix acertou onde álbuns clássicos como o Pet Sounds, dos Beach Boys, e o Sgt. Pepper’s, dos Beatles, falharam: em momento algum o Experience aboliu a ferocidade do rock and roll em prol de uma superioridade estilística e de uma concepção musical evoluída. Segundo Marsh, os discos citados anteriormente optaram por sacrificar a crueza, o poder e a velocidade pela causa evolucionista. Decididamente Hendrix não o fez. O lado mais negro e selvagem do blues estava presente a todo momento e isso não deixou o disco menos evoluído em relação a outros, e nem menos inventivo.”
Sobre o Beck e o Townshend, vejam a historia que o guitarrista Robertinho do Recife contou num exemplar do jornal Hit Pop de junho de 1977:
“Nos idos de 67, em Londres, numa época em que poucos conheciam Jimi Hendrix, Pete Townshend e Eric Clapton iam entrando na boate Speakeasy quando deram de cara com Jeff Beck que ia saindo naquele momento. Beck, só de maldade, virou-se para Pete e rosnou: ‘Tem um cara aí dentro quebrando o amplificador com a guitarra e fazendo misérias. Melhor você entrar lá e dizer a ele que quem faz isso é você’.”
Essa história, além de deixar entrever que o show estava incomodando o próprio Beck, mostra que ele, enfim, de modo indireto, reconhecia a evidente superioridade de Hendrix. Aliás, se analisarmos a vertiginosa ascensão de Hendrix como músico, cantor, explorador de tecnologias e domínio de estúdio no período compreendido entre 1967 e 1970 – que foi muitissímo superior à de Beck no mesmo período –, imagine-se o que Hendrix não teria feito em meados dos anos 70 quando Beck gravou “Blow by Blow” e “Wired”. É como uma “Regra de
Sobre o primeiro encontro de Jimi com a banda Cream arranjada por Chandler no Regent Polytechnic College logo após sua chegada na Inglaterra, cita-se que ao executarem "Killing Floor", Jimi tocou de tal maneira que dizem que ali ele cometeu definitivamente o deícidio do então "God" Eric Clapton: Jimi, iniciando a música com um feedback destruidor, deixou Clapton arrasado não acreditando no que ouvia. Clapton desabafou: "Ninguém me disse que ele é tão bom."
Townshend, instado sobre Jimi, foi sincero como Clapton: "Ver Jimi tocando me destruiu! Quer dizer, era difícil ver alguém fazendo o que você sempre quis!"
Beck, por sua vez, numa entrevista décadas depois, não deu o braço a torcer: "Meu relacionamento com ele era difícil, pois ambos estávamos à procura da mesma coisa: um jeito selvagem de tocar"... No entanto, na época, ele teceu este comentário após ouvir Hendrix nas primeiras vezes: “His music hits me straight between the eyes!”, ou seja, dizia que sua música o acertava diretamente na testa, entre os olhos... Aliás, esta frase serviu de título de um dos discos de um dos grandes fãs de Hendrix, Ritchie Blackmore e sua banda Rainbow, o disco lançado em junho de 1982, “Straight Between the Eyes”.
Beck concedeu em abril de 2010 uma entrevista para o site Telegraph.co.uk onde, finalmente, ele entrega os pontos, e em um trecho ele explica que o guitarrista que realmente o impressionou foi Jimi Hendrix.
Townshend, instado sobre Jimi, foi sincero como Clapton: "Ver Jimi tocando me destruiu! Quer dizer, era difícil ver alguém fazendo o que você sempre quis!"
Beck, por sua vez, numa entrevista décadas depois, não deu o braço a torcer: "Meu relacionamento com ele era difícil, pois ambos estávamos à procura da mesma coisa: um jeito selvagem de tocar"... No entanto, na época, ele teceu este comentário após ouvir Hendrix nas primeiras vezes: “His music hits me straight between the eyes!”, ou seja, dizia que sua música o acertava diretamente na testa, entre os olhos... Aliás, esta frase serviu de título de um dos discos de um dos grandes fãs de Hendrix, Ritchie Blackmore e sua banda Rainbow, o disco lançado em junho de 1982, “Straight Between the Eyes”.
Beck concedeu em abril de 2010 uma entrevista para o site Telegraph.co.uk onde, finalmente, ele entrega os pontos, e em um trecho ele explica que o guitarrista que realmente o impressionou foi Jimi Hendrix.
“Uma coisa que eu
percebi quando eu o vi não foi apenas o seu blues incrível, mas também
sua agressão física na guitarra. Suas ações eram todas explosivas. Eu,
Eric (Clapton) e Jimmy (Page), fomos amaldiçoados, porque éramos de
Surrey (condado situado ao sul da Inglaterra).
Nós todos parecíamos que tínhamos saído de uma vitrine da Burton (loja de roupas masculina mais famosa na Inglaterra). Lá estava o Jimi com sua jaqueta militar, seu cabelo esvoaçante, tocando com os dentes. Nós teríamos adorado ter feito isso.
Quando ele chegou me atingiu como um terremoto. Eu tive que pensar muito sobre o que fazer em seguida. Na verdade, as feridas eram muito profundas e eu tinha que curá-las sozinho.
Eu estava constantemente procurando outras coisas para fazer na guitarra, alcançar novos lugares. Eu tenho que sentir que isso é meu. Se eu não me sinto especial, eu simplesmente não faço."
Nós todos parecíamos que tínhamos saído de uma vitrine da Burton (loja de roupas masculina mais famosa na Inglaterra). Lá estava o Jimi com sua jaqueta militar, seu cabelo esvoaçante, tocando com os dentes. Nós teríamos adorado ter feito isso.
Quando ele chegou me atingiu como um terremoto. Eu tive que pensar muito sobre o que fazer em seguida. Na verdade, as feridas eram muito profundas e eu tinha que curá-las sozinho.
Eu estava constantemente procurando outras coisas para fazer na guitarra, alcançar novos lugares. Eu tenho que sentir que isso é meu. Se eu não me sinto especial, eu simplesmente não faço."
Convém recordar que em Londres, naqueles tempos, qualquer coisa que os Stones e os Beatles dissessem sobre um artista ou um estilo musical, era aceito como verdade absoluta e indiscutível, e o entusiasmo de John Lennon, Paul McCartney e Mick Jagger muito contribuíram para que artistas como Bob Dylan e James Brown fossem aceitos e reconhecidos na Inglaterra, e assim se deu com Jimi Hendrix.
Enfim, voltando ao assunto principal, e finalizando, depois de si próprio a quem ficam os méritos do sucesso de Hendrix até que ele chegasse na Inglaterra? Enumeremos pela ordem no período que vai de 1964 a 1966:
1- Muddy Waters – que o incentivou a ir para Nova Yorque, pois lá teria sucesso garantido;
3- Curtis Knight – que elogiava seu talento, abriu espaço em sua banda e o incentivou;
Bom, amigos, era o que eu tinha a dizer. Boas audições, conclusões e aprendizados com o nosso mestre Jimi Hendrix!
BIBLIOGRAFIA (25 fontes)