quarta-feira, 11 de outubro de 2017

MULHERES DE HOJE, MAIS BELAS QUE AS DE OUTRORA!...

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...AINDA O ZIRALDO, QUE, COM MUITA PROPRIEDADE, OBSERVOU HÁ CINCO ANOS ATRÁS NUMA REPORTAGEM:

"Descobri, na época em que criei o livro 'Vovó Delícia': quando você passa dos 60, 70 anos, aumenta de maneira absurda o número de mulher bonita no mundo."


Deve ser verdade o que ele disse, mas há ainda outra coisa que parece acontecer, e vários amigos já me falaram disso: todo homem, conforme vai avançando na idade, acha (ou tem a sensação) que as as meninas e as jovens que vão surgindo são mais bonitas que as de sua geração, e, à cada nova safra, mais bonitas ainda elas se tornam.

Não sei se isso possa ser verdade também, mas é curioso como a gente vê as fotos antigas de mulheres, isto, mesmo de meras três décadas atrás, e parece que as jovens daquela época são menos belas que as de hoje! Digo até que a fisionomia delas são como que datadas nas fotos antigas, bem típicas daquela época, isto, como se, por assim dizer, a fisionomia da humanidade evoluísse para melhor com o passar dos anos!

Alguém explica isso?!...
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LER NO BANHEIRO...

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O grande cartunista Ziraldo, em uma entrevista para a Folha de São Paulo em 21-5-2012, revelou:

"O melhor lugar para ler é o vaso sanitário, tenho uma estante de livros na minha frente. Leio muito no banheiro. Não tem prazer maior do que ler. Quer dizer, tem... [risos]. Mas um dos maiores prazeres do mundo é ler."

Adorei saber isso, pois (sem comparações pretensiosas) sou, como o Ziraldo, um inveterado leitor de banheiro... E, penso eu, que todo grande leitor nunca deixa de ler nas "horas perdidas" no banheiro. Costumo dizer que já li no banheiro muito mais do que a maioria já leu nas escolas e universidades. Aliás, calculo que 70% de minhas leituras são feitas no vaso sanitário... Não sei ir para o banheiro sem algo para ler, seja em casa, seja no serviço, aliás, tenho (como o Ziraldo) uma pequena biblioteca de revistas em meu banheiro, material que vou lendo aos poucos no dia-a-dia. Está certo: o vaso sanitário não é um lugar muito indicado para se praticar algo tão nobre como a leitura, mas porque não aproveitar esse "tempo desperdiçado" em que a gente fica perdido em pensamentos para se informar, instruir, e até mesmo pesquisar? Quando em casa, cada vez que vou ao banheiro, fico pelo menos uns 15 minutos lendo, e calculo que vou no banheiro pelo menos umas 15 vezes por dia, de modo que leio no vaso quase 4 horas por dia!

O Ziraldo disse mais na entrevista:

"Estudar é importante para poder escolher o seu destino, mas ler é muito mais. (...) Sabia conversar sobre tudo, porque lia tudo. (...) Quem vai abrir sua cabeça para sacar suas escolhas é o livro. Se pudesse ler todos os livros do mundo, você seria Deus porque entenderia tudo. (...) Tudo de que você precisa está dentro de um livro. Seu filho não pode chegar à internet sem passar pelo livro. Se não for capaz de escrever o que pensa e de entender o que lê, vai pra internet pra virar um idiota."

Inspirado por mais essas falas do Ziraldo, aproveito para dizer que não é só no banheiro que leio ― p. ex., não sei ficar parado num lugar qualquer, sem ter o que fazer, se não tiver algo em mãos para ler ― sim, já deu para notar que sou viciado em leituras, hábito que me acompanha efetivamente desde os 11 anos. Se vou enfrentar uma fila qualquer, previamente, já levo algo para ler, de modo que não sou o tipo de pessoa que fica conversando com os outros nessa situação ― fico na minha, lendo... Se vou viajar de ônibus, também levo livros e revistas para ler (e pesquisar); até mesmo num ônibus circular, numa viagem rápida, leio, e sou o tipo de leitor que se desliga do mundo e perde o ponto onde deveria descer... Em meu primeiro livro lançado, As Aventuras do Civilico Um Mentiroso na Terra dos Canaviais (1999), um amigo escreveu algo pertinente sobre mim na Introdução: 

"Viciado irremediavelmente em leitura, já se flagrou lendo quando subia uma escada! Ufa!, não era uma escada de pintor de paredes... uma rolante vá lá, o que também não era o caso..." 

Porém, ainda falando do Ziraldo, não vou dizer como ele que sei conversar sobre tudo porque leio de tudo, mesmo porque me acho um péssimo conversador, pessoa que tem dificuldades de se expressar e tem má dicção, de modo que se eu falasse como escrevo, seria feliz, mas reconheço que ler muito me ajudou a ser um conversador melhor, sem a timidez e os "brancos" diante das meninas na época da adolescência. Mas, como o mestre Ziraldo, gosto de ler de tudo ― sou autodidata ―, aliás, como s grandes leitores costumam dizer, leio até bula de remédio... à propósito, a leitura é um ótimo remédio, uma panaceia até, que combate todos os males da humanidade, que só com cultura se constrói um mundo melhor!

Para fechar esta postagem, vou transcrever um trecho de um notável leitor de banhiero: nada mais nada menos que o grande filósofo Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), que em suas "As Confissões" escreveu:



"La Tribu, famosa alugadora de livros,  fornecia-mos de toda qualidade. Bons e maus tudo servia; eu não escolhia: lia tudo com avidez igual. Lia na mesa de trabalho, lia quando saía a recados, lia na privada e ali ficava esquecido horas inteiras; ficava de cabeça virada com a leitura e nada mais fazia senão ler"
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segunda-feira, 11 de setembro de 2017

SURPREENDENTES CURIOSIDADES DA MPB!


Imagina que você seja compositor de renome, e que tenhas composto uma canção qualquer e ela fez parte da trilha sonora de uma novela de uma conceituada rede de TV, de modo que fez um sucesso relativo nas rádios, mas não à ponto de se fixar na memória da maioria. Ressalte-se que esta canção recebeu letra de um dos maiores poetas desse país. 

Poderia ser uma canção belíssima como "Coleção" do Cassiano, ou "How Cold I Know" do Raul Seixas, que integraram trilhas de novelas, e fizeram um sucesso mediano. Pois bem. Imagina agora, que, uma década depois, como num auto-plágio, você retome esta música, acrescente-lhe mais duas partes, e solicite à dois desconhecidos quaisquer que façam uma nova letra. Mais ainda, que você faça um belíssimo e marcante arranjo. 


Daí, você lança a "nova" música e ela explode em todas as rádios do país, se fixando como uma música eterna na memória do povo brasileiro, principalmente na memória das crianças. Pois essa canção já existe! Nada mais, nada menos que "Aquarela", lançada em 1983, de autoria de Toquinho, Guido Morra e Maurizio Fabrizio. A música da qual ele fez o auto-plágio chama-se "Uma Rosa em Minha Mão", da trilha sonora da novela "Fogo Sobre Terra", de 1973,na voz da cantora Marília Barbosa. 

Ouçam-nas!


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quarta-feira, 26 de julho de 2017

O PUNK E A CONTRACULTURA


Há quem o faça, mas não me agrada incluir o Punk na Contracultura. Penso que o Punk, tentando decretar a morte dos "dinossauros do rock" - do Rock Progressivo em especial - e até mesmo dos hippies - , não passou de um mero hiato entre a Contracultura e a Disco Music... Sua "filososfia" depunha contra discurso flower & power da Contracultura. Acredito que, na verdade, o Progressivo acabou por si mesmo - nenhum outro movimento o matou propositalmente. Por outro lado, é curioso que nem o Punk nem a Disco Music deram cabo do indestrutível Heavy Metal - e lá estavam o Sabbath, Led, Purple, Uriah Heep, Iron Maiden, Judas Priest, ScorpionS, Ufo, Van Hallen, e tantos outros, a todo vapor levando o movimento adiante. 

Os hippies (passados exatos 50 anos) parecem eternos; idem o Heavy Metal. Sim, sim, os punks sobrevivem, não como os hippies (um meio de vida), e o Punk, como movimento musical, está aquém do Heavy Metal, se assemelhando mais à "sobrevida" da Disco Music. 

Pretendiam eles, nos primórdios, retornar à raízes e resgatar a simplicidade do rock, num estilo de música de quem - diziam - não sabe tocar muito bem e não é escolado. O Pete Towshend, do The Who, na época deu 3 ou 4 anos de vida para o Punk - bateu na trave, pois a principal fase do movimento não durou mais que isso... Oras, se os punks queriam mesmo retornar às raízes, à simplicidade, porque não retornaram ao Blues, a raiz de tudo?!... Aliás, o Blues vem se mostrando imortal desde que surgiu entre os escravos plantadores de algodão nos EUA.... Já o Punk!...  - é o Green Day e mais quem mesmo?!...

AOS ORFÃOS DE TOM JOBIM.



Aos "orfãos" de Tom Jobim, - como este que vos escreve - gostaria de dizer para se "acalmarem", pois nem tudo está perdido: caso não saibam, ele deixou pelo menos três discípulos diretos que levaram o bastão do seu estilo adiante, e com muita catega e responsa! Vamos aos grandes!

1- Eduardo Gudin: um dos papas do movimento oitentista Lira Paulistana. Ouçam o seu ótimo disco "Balãozinho" (1986), e também "Eduardo Gudin & Notícias dum Brasil" (2006), "Luzes da mesma luz" (2001),"Eduardo Gudin & Vânia Bastos" (1989);

2- Nelson Ângelo: esse, um verdadeiro monstro da MPB, tremendo e diversificado compositor, que, infelizmente, poucos conhecem sua refinada obra. É espantoso que um artista desse quilate seja praticamente desconhecido no país! O estilo Jobim pode ser ouvido nos discos: "Times Square" (2014), "A Vida Leva" (1994), "Coisas de baladas" (2015), "Canções adultas" (2005).

3- Mário Adnet: ótimo compositor e, como Nelson Ângelo, com um trabalho diversificado. Além de compor dentro do consagrado estilo, tem discos com ótimas de releituras do mestre. Ouvir: "Rio Carioca" (2002), "Mvsica" (2006), "Pedra Bonita" (1995) e "Para Gershwin & Jobim" (1999).

* Obs.: são as músicas mais refinadas que se possa imaginar, coisas de gente do 1º escalão da MPB.


sexta-feira, 7 de abril de 2017

A TEORIA DA TERRA PLANA, OU, DISCUTINDO O SEXO DOS ANJOS!...

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Ilustração hipotética sobre a Terra plana
Supondo-se que a teoria da Terra plana ― “a mãe de todas as conspirações ― seja verdadeira ― uma declaração factual ―, poderíamos conjeturar sobre o porque de todos os cerca de 500 seres humanos, homens e mulheres, que já foram ao espaço, nenhum deles afirmou isso: “Realmente, a Terra é plana!” Very, very strange!...

Lembremos que, enquanto estavam na ativa ― seja, norte-americanos, sejam soviéticos ―, todos os astronautas e cosmonautas eram terminantemente proibidos de falar em entrevistas civis sobre as “anormalidades” com que se deparavam nas missões, como os UFOs e outros mistérios vistos no espaço e na Lua. Curiosa e estranhamente, depois que se aposentaram e não tinham mais compromisso algum com a NASA e a URSS, a maioria deles “abriu” o bico e revelou que na maioria das missões espaciais foram seguidos ou observados por UFOs, mas nenhum revelou algo que poderia ser naturalmente revelado, o de que a Terra é plana!... Oras, alguém, já disse que “a unanimidade é burra” ― fato a que até mesmo o próprio Jesus Cristo esteve sujeito, porque há os que não acreditam em sua existência 
Ilustração hipotética sobre a Terra plana
―, mas porque há unanimidade entre astronautas, cosmonautas e aviadores de que a Terra é redonda?! Simples: fato incontestável, a terra é redonda mesmo, o que foi provado cerca de 220 anos antes de Cristo pelo matemático e geógrafo grego Eratóstenes através de um cálculo simples!

Ilustração hipotétiva de um eclipse lunar
mostrando a sombra da Terra plana na Lua
É no mínimo hilário que nenhum dos adeptos da teoria da Terra plana tenha uma foto sequer para defender suas teorias e se apoiem em meras e irrisórias ilustrações, enquanto que na da Terra redonda há bilhões de fotos feitas por satélites e sondas estando em outros planetas... Aliás, ninguém precisa sair do planeta ― digo, tirar os pés do chão ― para fazer uma foto da Terra plana ― é só esperar pelo próximo eclipse da Lua, e, no entanto, quem já fez essa foto?!... Não é estranho que a Terra nunca se mostre plana em sua projeção sobre a Lua em todos eclipses per saecula saeculorum!...

Os mais hilário é que eles afirmam que não é possível a existência de água líquida num planeta esférico, ou algo assim, mas, oras, se eles acreditam na existência de satélites, como explicam então que eles conseguem entrar  em órbita de uma Terra plana!... 

Lembremos também que, a 37 quilômetros de altura ― o voo mais alto alcançado por um jato soviético ― já se pode notar a esfericidade da Terra, mas as fotos e gravações daquele homem que fez um faz salto recorde de paraquedas a 20 quilômetros de altura já revelam esta obviedade.

Jim Irwin, da Apollo 15, que viu um UFO na Lua

Oras, então porque nenhum dos astronautas e cosmonautas, que tiveram a “ousadia” de revelar que viram UFOs e serem ridicularizados, afirmou que a Terra é plana? Que mal haveria em revelar isto? Simplesmente nenhum, porque seria totalmente contraproducente esconder isto para a humanidade, que em sua grande maioria, ao contrário da “teoria” dos UFOS, pouco se lhes dá se a Terra é plana ou redonda, que isto não altera em nada suas  vida e o seu cotidiano... Vejam: seria para lá de chocante e surpreendente se descobrir que a Terra é plana, mas nada se compara à esmagadora afirmação de que os extraterrestres e os discos voadores existem...

O problema dos adeptos da teoria da Terra plana é a chamada polarização, sobre a qual o apresentador de TV Tiago Leifert, dias atrás, colocou com muita propriedade:
  
“Polarização é um problema muito grave. Porque (a pessoa) nunca está certa. Ela é cega. (...) E não há nada que faça esses caras mudarem de opinião. (...) E aí você vai pro mundo de hoje com rede social e a pessoa que tem uma opinião formada se cerca de outras que têm a mesma opinião dela, e o que acontece? Ela só reforça aquela crença e aí não há diálogo. Tudo que você mostra que pode questionar o que aquela pessoa acredita, ela imediatamente descarta, ela imediatamente interpreta do jeito dela, que é errado, porque ela tá totalmente hipnotizada, porque ela tá fanática. E aí a coisa não anda.”

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Ah, o leitor que saber a minha opinião sobre a teoria da Terra plana? E eu lhe digo agora mesmo: sim, sim, amigo, naturalmente eu acredito na teoria, mas a da Terra plana, aquela que surgiu em 1968, às vésperas de o homem colocar seus pés no globo redondo da Lua pela primeira vez, a “Terra plana” do Geraldo Vandré ― canção do disco altamente recomendável “Canto geral”!―, em cujos versos admiráveis ele canta:

“Eu sou de uma terra plana
De um céu fundo e um mar bem largo
Preciso de um canto longo
Pra explicar tudo que digo
Pra nunca faltar comigo
E lhe dar tudo o que trago”...

Enfim, amigos, basta desse assunto improfícuo e ridículo de se ficar discutindo o sexo dos anjos!...
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sexta-feira, 24 de março de 2017

UMA DAS CENAS MAIS INCRÍVEIS QUE VIVI EM MINHA PRIMEIRA INFÂNCIA, COISA QUE, AGORA, AMIGOS, SÓ VOLTANDO NO TEMPO MESMO, QUE OUTRA REUNIÃO AÉREA COMO ESSA NOVAMENTE, É PRATICAMENTE IMPOSSÍVEL!...

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Vivi emoção igual à essa das pessoas da foto aos 5 anos de idade, com esse mesmo lendário avião, o North American T-6 (o mesmo da atual Esquadrilha da OI), quando cerca de 37 deles, vindos do Campos dos Afonsos no Rio Janeiro, indo em direção da Força Aérea em Pirassununga (para onde foram transferidos), passaram em voo baixo por sobre o bairro onde eu morava.

Foto: Maurilo Clareto, 1986.

Estava em cima de um pé de jabuticaba, no fundo do quintal de minha casa, e foi aquela situação que só poderia ser vivenciada durante a Segunda Guerra Mundial (o T-6 surgiu nesta guerra), coisa de causar impacto e apavorar quem quer que seja! Mesmo quem já ouviu nos modernos shows aéreos o barulho possante e ensurdecedor do motor radial desse avião com a citada Esquadrilha da OI, não pode imaginar o ruído extremamente estrondoso de um esquadrão desses aviões voando baixo passando por sobre sua cabeça - coisa de estourar os tímpanos, e os miolos também!... O barulho era de abalar as estruturas - como se dizia na época, coisa de "arrasar quarteirão"! 


Paralisado de medo e pavor em cima da jabuticabeira, eu abri o maior berreiro, e precisou um pintor que trabalhava em casa, o João Duanetti (foto), subir na copa e, com um sorriso nos lábios, lá foi ele me tirar de lá de cima, e eu, em choque, tremendo feito vara verde!... Lá na varanda em frente, meus pais e meus irmãos vendo tudo e rindo, rindo!... 

Mas, enfim, amigos, boníssimos e instigantes tempos esses, quando essas fantásticas máquinas aéreas cruzavam diariamente os céus do sossegado interior paulista, parecendo que iam rachar o mundo no meio! 

O irmãos Sidney e Carlos Antonholi, estando na Granja Paulista, uns 4 quilômetros adiante e a uns 2 da Via Anhanguera, também viram os T-6 passando e foi o Sidney quem me disse que eram 37 aviões. A Internet e revistas que tenho me forneceram outros dados desta história, que, por sinal, fará parte do Volume 0 dos livros de memórias sobre a Usina Palmeiras que venho escrevendo. A data exata ainda não descobri, mas vou descolar em breve.

Cenas e emoções únicas como essas, my friends, infelizmente, never more!

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